O primeiro episódio da nova série “Dica De Milhões”, uma parceria entre a Catarina Náutica e a Marina Itajaí, foi ao ar nesta terça-feira (25), e trouxe dicas importantes sobre o período de manutenções náuticas e os impactos no custo dos produtos e na qualidade dos reparos realizados.
O diretor da Marina Itajaí, Carlos Gayoso de Oliveira frisou a importância do planejamento na hora de reformar ou fazer as manutenções básicas nas embarcações. “Não adianta ter pressa, esse é um serviço que exige atenção e tempo, buscando respeitar o período de secagem de cada produto que será realizado no seu reparo ou manutenção”, destacou.
Os meses de março a junho são dedicados para os reparos necessários nas embarcações na região Sul do país. Normalmente são épocas de clima mais seco, com menos intercorrência de chuva, sendo o período ideal para reformas e manutenções de embarcação.
Além disso, com a baixa temporada é possível garantir preços melhores em produtos de qualidade no mercado e ainda conseguir melhores condições nas marinas que irão lhe auxiliar neste processo. A Catarina Náutica, empresa referência no setor de venda de produtos para barcos, lanchas e iates, frisa que essas são épocas de grandes ofertas para o setor náutico.
“A Catarina Náutica representa e distribui diversos produtos náuticos de marcas renomadas e conceituadas no mercado onde não só vende online como também temos loja física, focal point na Marina Itajaí e vendedores externos para atender o cliente de diversas formas, não só vendendo mas também tirando todas as suas dúvidas e auxiliando em todo o processo”, destaca o diretor da Catarina Náutica, Roberto Deschamps.
A empresa trabalha com os mais variados produtos, artigos e acessórios do universo náutico, desde produtos para manutenção e construção de embarcações, até acessórios de diversão e lazer.
“A manutenção de produtos náuticos como tintas, resinas, sikaflex e outros produtos técnicos sempre foi um tríade onde, o dono do barco ou estaleiro mais o aplicador ou pintor contratado e mais os produtos da Catarina precisam estar em constante comunicação para que o produto ofereça a máxima performance”, destaca Deschamps.
Fique atento
Segundo Deschamps, o mais importante em uma manutenção e construção de um barco é a preparação da superfície. Mas o que é a preparação da superfície? Conhecer o substrato, prepará-lo quimicamente e promover a melhor condição possível para que os produtos sejam aplicados
O diretor destaca que o serviço da Catarina Náutica está intrínseco durante o processo de venda. “Temos que dar todas as informações possíveis para que o produto seja usado de forma correta. Nosso diferencial está na consultoria personalizada, conhecimento técnico, principalmente nos produtos de manutenção e construção (International Paint, Sika, Wanda e Tubolit), são mais de 35 anos de conhecimento e experiência no mercado”.
Deschamps alerta ainda para os cuidados na hora de contratar o serviço. “Lembre-se de contratar pessoas e empresas qualificadas, fique de olho no acompanhamento da obra e principalmente procure sempre separar empresas de serviço x empresas de produto. Desconfie quando alguém te oferecer ambos num só orçamento. Muitas vezes para baratear os custos, os produtos são pirateados, vencidos ou batizados. Você nem fica sabendo disso e por isso vale o alerta”.
Confie em quem tem quase 10 anos de empresa e mais de 35 anos de experiência em produtos náuticos como a Catarina Náutica.
Dados do setor náutico em Santa Catarina
Após o auge da pandemia, o setor náutico brasileiro cresceu entre 25% e 30% e esta retomada rápida ocorreu principalmente a partir de Santa Catarina, segundo dados da ACATMAR (Associação Náutica Brasileira).
Somente em 2021, havia mais de 900 mil embarcações navegando no Brasil, de acordo com dados da Acobar (Associação Brasileira de Construção de Barcos Seus Implementos). Estima-se que cada instalação de apoio náutico com 300 embarcações pode gerar mais de R$ 141 milhões para a economia local e garante 780 postos de trabalho, segundo estudo da Acobar.
Diante da representatividade econômica do setor, ainda em 2020, a ACATMAR sugeriu ao governo estadual regras para que o segmento não fosse totalmente fechado por um longo período. Isso impactou toda a cadeia produtiva, da indústria aos colaboradores de proprietários de barcos e de marinas.
“A ACATMAR alertou, e se fez ouvir, para que o setor náutico fosse enxergado como um ambiente seguro, um local para se estar junto à família. Tanto que o governo estadual entendeu em boa parte nossos pedidos. Foram ações criadas para a retomada gradativa do setor, que serviram também de modelo para o Ministério do Turismo e outros estados da Federação”, destaca o presidente da ACATMAR, Leandro ‘Mané’ Ferrari.
Hoje, Santa Catarina detém quase 70% da produção de embarcações de esporte e recreio no país – o maior polo náutico nacional. Mas ainda faltam mais estruturas náuticas para suprir a demanda. “Sequer 20% deste mercado fica em nosso estado, principalmente pela falta de ter onde atracar, como trapiches e mais marinas”, observa o presidente.